sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Heróis e Vilões (Apocalypse)


Apocalypse (DC Comics)

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Apocalypse2 (Doomsday em inglês) é um super-vilão fictício pertencente ao universo da DC Comics, que se tornou conhecido internacionalmente por ter sido o responsável pela morte de Superman na bem-sucedida história A morte de Superman (Superman #75 nos EUA). Ele é fruto de experiências feitas por um cientista alienígena em Krypton, daí seu ódio pelo Superman, pois Krypton foi o local de suas inúmeras mortes e renascimentos.

Origem[editar | editar código-fonte]

No planeta Krypton, muito antes da raça humanoide Kryptoniana dominar, monstros de ferocidade inigualável infestavam o planeta. Era um mundo violento onde apenas a criatura mais forte de todas sobrevivia (na altura, dizia-se que a espécie que dominava era a mais perigosa do universo). Um grupo de cientistas que viviam num domo procuravam criar o ser supremo. Um deles, de nome Bertron, teve a ideia de lançar um bebê de outro mundo para fora do domo. Os monstros imediatamente o mataram. O cientista usou máquinas para recolher os restos de DNA do bebê. Clonando-o, enviou novamente a criança para fora do domo, com resultados iguais. Assim foi ano após ano, década após década. O cientista recolhia os restos, clonava, e enviava o bebê para ser morto pelos monstros (quando o próprio ar de Krypton, na época tóxico, não se encarregava de fazê-lo). Entretanto, a cada clonagem, o bebê ia evoluindo centenas de anos, criando pele cinza, e saliências ósseas, bem como ausência de órgãos internos. Um dia, ele se tornou poderoso o bastante para exterminar todos os monstros que infestavam Krypton. Como segunda tarefa, ele se voltou contra Bertron e os cientistas do domo, matando a todos. Parece que a criatura mantinha vagas memórias de cada re-clonagem, e a agonia das suas mortes eram registradas nos genes levando a que odiasse toda a Vida. Entrementes, uma nave que costumava trazer suprimentos aos cientistas aterrou em Krypton, e a criatura usou-a para escapar de lá, chegando a um planeta chamado Calaton. Por 3 anos, a criatura matou e destruiu tudo o que encontrava no planeta. Quando apenas a capital existia, um grupo de sábios criou uma máquina onde, em sacrifício, a força vital da Família Real seria captada para criar um ser chamado Radiante. O Radiante foi capaz de matar Apocalypse. Os calatonianos fizeram o ritual fúnebre habitual, ou seja, amarraram-no para que o seu espírito não se levantasse na outra vida. Além disso enviaram-no para o espaço astral onde ficaria à deriva não tivesse batido em asteroides despenhando-se por fim na Terra, enterrado no subsolo.

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